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Grupo Santa Celina agora em Brasília!

Grupo Santa Celina  agora em Brasília

O Grupo Santa Celina acaba de inaugurar uma nova filial em Brasília, mercado considerado estratégico pelo número de empresas e instituições em autogestão da saúde – cerca de 40%. “Esse modelo tem peculiaridades, como grande quantidade de idosos em carteira”, conta Ana Elisa A. C. Siqueira, Diretora-Presidente do grupo.

A nova filial é a quinta estrutura física do Grupo, também presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Santos e Campinas.

Com a chegada em Brasília, o grupo estabeleceu uma parceria com o Laboratório Sabin, o maior da região Centro-Oeste, com unidades no Distrito Federal e nos estados de Goiás, Minas Gerais, Amazonas, Tocantins e Pará.

“A abertura da filial em Brasília faz parte de nosso projeto de expansão e crescimento. E é resultado do nosso foco em melhorar processos e gestão. Assim, podemos realizar prestação de serviços com mais inteligência e qualidade, ao mesmo tempo em que dedicamos esforços em pesquisas para o desenvolvimento de produtos atualizados em conceito, tecnologia e protocolos de saúde”, explica a CEO do Grupo Santa Celina.


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Conselhos para ser um Empreendedor de Sucesso

‘Acreditar no que fazemos é o
 nosso motor’

Médica que criou o Grupo Santa Celina de home care e promoção de saúde diz que é preciso ter disciplina para obter sucesso

A oftalmologista Ana Elisa Siqueira é fundadora e CEO do Grupo Santa Celina, formado pelas empresas HospitaLar Santa Celina, que atua na área de home care, e pela Semeando Saúde, especializada em promoção de saúde e prevenção de doenças. “Graças ao comprometimento e alto desempenho dos funcionários, contamos hoje com a certificação de excelência concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA)”, afirma.

A médica conta que a largada para a vida empreendedora ocorreu em 2006,quando montou uma consultoria para atender empresas de home care e certificadoras de qualidade. Antes disso, Ana Elisa exerceu a medicina durante dez anos, enquanto cursava mestrado em gestão de saúde e MBA em gestão estratégica.

Ela diz que desde a faculdade desejava trabalhar por conta própria.Já a vontade de atuar com home care, segundo ela, foi acentuado após ter ocupado o cargo de vice-presidente de uma franquia americana com atuação nessa área.

“Pouco tempo depois de ter criado a consultoria propus a meu pai, que também é médico, que montássemos uma empresa de home care e de promoção de saúde.” Ana Elisa conta que seu pai sempre foi muito empreendedor e topou a sociedade.“

No início, a sede da empresa ficava no hospital que papai possuía em São Bernardo do Campo. Mas, em 2008, decidi desvincular a empresa do hospital e transferi a sede para São Paulo.” Segundo a empresária, a mudança deu mais visibilidade ao negócio. “Nos primeiros dois nos o crescimento foi expressivo para o mercado de saúde, atingindo 23%. De lá para cá estamos crescendo na faixa de 17% ao ano.” A médica conta que atualmente o Grupo Santa Celina possui filiais em Campinas, Santos, Rio de Janeiro e Brasília.“ Considero o crescimento da empresa um reflexo dos investimentos contínuos que fazemos em tecnologia e na preocupação como desenvolvimento de novos produtos. Mas a demanda pelos nossos serviços também reflete a realidade do mercado, que sofre com a falta de leitos nos hospitais.”

Ana Elisa diz que desde o início Ana Elisa diz que desde o início do negócio o pai delegou toda a operação da empresa para ela. “Atualmente, ele não tem mais o hospital, que foi vendido para a Rede D'Or, e ocupa o cargo de presidente do conselho consultivo do Grupo.”

A empresária avalia que todas as dificuldades enfrentadas por ela para conduzir sua empresa, são as mesmas pelas quais passam todos os empresários brasileiros.“

Grande burocracia para conseguir qualquer alvará, alta carga tributária que envolve o setor de serviços, falta de subsídio e de mão de obra qualificada, são exemplos do que temos de superar para sobreviver no mercado”, conta.
Ana afirma que os entraves dificultam o crescimento sustentável da empresa na velocidade necessária. “Hoje, nosso grande desafio é investimento em tecnologia. Se nós não reinvestíssemos o que faturamos em tecnologia, haveria um gargalo para o negócio.”

Para a médica, fazer um negócio se tornar realidade tem muito a ver com a crença no que se faz.“Tanto eu como minha equipe acreditamos que o nosso trabalho faz a diferença. Esse é o motor para mantermos a empresa produzindo. Além da paixão e de acreditar no que fazemos, também é preciso ter a disciplina para fazer acontecer sempre”, conclui.

Em home care, o grupo Santa Celina tem hoje sob seus cuidados 800 pessoas e emprega mais de três mil profissionais.
Essa quantidade de leitos, segundo a empresária, equivale a três hospitais de grande porte.

“Para o setor, um estabelecimento com 250 leitos já é classificado como sendo de grande porte”, diz.

Cris Olivette
Fonte:
Jornal Estado de São Paulo ( Estadão)
caderno de oportunidades_ 09/06/2013

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Operadoras de planos negociam reajustes entre 20% e 30%


Torloni, vice-presidente da Aon Hewitt: custo das internações em hospitais teve aumento de quase 36%, em dois anos

Os planos de saúde corporativos, ou seja, aqueles concedidos pelas empresas a seus funcionários, devem sofrer um reajuste entre 20% e 30% neste ano. O aumento está provocando uma negociação acirrada entre empresas contratantes, que têm o convênio médico como a segunda maior despesa administrativa na área de recursos humanos, e as operadoras e seguradoras de saúde, cujas receitas financeiras têm encolhido, enquanto os gastos com médicos, hospitais e laboratórios sobem.

Torloni, vice-presidente da Aon Hewitt: custo das internações em hospitais teve aumento de quase 36%, em dois anos(foto)
O reajuste pretendido pelas operadoras e seguradoras é dividido em duas partes: a “inflação médica” (a variação de honorários médicos, entre outros custos) e a taxa de sinistralidade das empresas, que mede a frequência de uso do convênio médico pelo cliente. Especialistas estimam que neste ano o reajuste da sinistralidade varia de 10% a 15%. O percentual aumenta conforme a idade média dos funcionários – normalmente, quanto mais velha é a folha de pagamento, mais o plano de saúde tende a ser usado.
Neste ano, a “inflação médica” bateu em 13,95% – a maior dos últimos cinco anos, segundo dados de oito operadoras levantados pela Aon Hewitt, consultoria especializada em gestão de benefícios, como planos de saúde. A inflação do setor de saúde mede os custos de honorários de médicos, hospitais, laboratórios e de insumos médicos e, normalmente, é superior a índices como IGP-M e IPCA.
A alta na “inflação médica” deste ano foi consequência de três fatores. Um deles foi o aumento dos honorários dos médicos. Estes, nos últimos meses, fizeram várias paralisações, em protesto ao valor pago pelos convênios, que em casos extremos chegava a R$ 25 por consulta, segundo a Associação Paulista de Medicina (APM).
“A consulta médica passou de um valor médio de R$ 42 para R$ 56 [em 2011], levando-se em consideração operadoras de maior porte. Esse reajuste trará um impacto de até 3,5% no custo dos planos de saúde”, observou Humberto Torloni, vice-presidente da área de saúde e benefícios da Aon Hewitt, que administra uma carteira de 1,6 milhão de clientes. O custo das internações em hospitais também teve elevação expressiva, de quase 36% nos dois últimos anos.
Outro ponto atípico na “inflação médica” deste ano foi a alta do dólar, que impactou a compra de materiais e insumos, muitos deles importados. Essa valorização da moeda americana perante o real gerou um incremento de cerca de 4% na inflação do setor.
O terceiro fator que elevou os custos das operadoras foi a inclusão de procedimentos médicos de alto custo (cirurgias video assistidas, feitas com microcâmeras, por exemplo), como itens obrigatórios a serem cobertos pelas empresas de convênio médico. Segundo a Aon, o impacto desses procedimentos mais modernos foi de cerca de 1,38%.
Entre as oito operadoras consultadas pela Aon, o maior reajuste está sendo pedido pela Care Plus, plano de saúde voltado ao público de alta renda. Sua “inflação médica” é de 16,47%. Parte dessa alta parece indicar uma reposição dos últimos cinco anos, período em que a Care Plus promoveu os menores reajustes do setor. No ano passado, o fundador da Care Plus, Roberto Laganá Pinto, retomou a função de presidente executivo, após quatro anos no conselho.
Nos últimos anos, muitas operadoras de planos de saúde baixaram seus preços para ganhar mercado. “Notadamente a estratégia por ‘market share’ foi uma estratégia suicida”, disse Valter Hime, diretor de seguros de pessoas e benefícios da Generali Brasil Seguros. “Hoje o modelo de negócio não atende a ninguém. Usuários, prestadores, empresas, operadoras, médicos – todos reclamam. Enfim, o modelo está equivocado”, complementou Hime.
A alta dos custos não é o único motivo que tem levado à queda de braço entre os convênios médicos e as empresas que concedem planos de saúde a seus funcionários.
Operadoras de planos de saúde estão propondo reajustes entre 20% e 30% a seus clientes corporativos também devido às perdas de receita financeira ocasionadas pela queda na taxa de juros.
As empresas de planos de saúde são obrigadas a ter provisões para casos de falência e aplicam essas reservas no mercado finananceiro. “O ganho financeiro ajudava a compor o resultado. Mas agora, com esse cenário, as operadoras querem mais do que nunca repassar a inflação”, disse Marcelo Borges, vice-presidente de recursos da Aon Hewitt.
No segundo trimestre, a receita financeira da Amil caiu R$ 10 milhões em relação a um ano antes. A SulAmérica teve perdas financeiras que somaram quase R$ 40 milhões e ainda teve um aumento expressivo na sinistralidade, na área de saúde, que aumentou de 83,6% para 88,2% no segundo trimestre. “O reajuste vai refletir o nosso custo anterior. Mas os reajustes levam em consideração o perfil de cada empresa”, explicou Gabriel Portella, vice-presidente da área de saúde da SulAmérica.
“Antes, as operadoras eram um pouco mais flexíveis com a reposição da inflação. Hoje, as empresas que têm uma carteira com sinistro alto não estão conseguindo negociar”, afirmou Marcio Tosi, superintendente de benefícios da Mercer Marsh, consultoria de gestão de benefícios com uma carteira de 600 mil clientes.
Além da inflação médica, o reajuste das apólices de planos de saúde corporativos é calculado também com base na sinistralidade da carteira. Isso quer dizer que as empresas cujos funcionários usaram demasiadamente o plano de saúde tendem a pagar um reajuste maior. Nos últimos dois anos, por exemplo, houve um aumento de 20% no volume de exames realizados.
Para evitar reajustes elevados na apólice, muitas empresas adotam a coparticipação, ou seja, os empregados pagam uma parte da mensalidade ou das consultas e procedimentos médicos, o que reduz a frequência de uso.
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Fonte: Valor


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Home Care de Qualidade!
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Os desafios do home care ainda são grandes

Veja como o grupo Hospitalar Santa Celina enxerga os entraves regulatórios, trabalhistas e culturais do modelo, que ganha notoriedade no País como serviço complementar à assistência hospitalar

São inúmeros os fatores que justificam o modelo home care de assistência no Brasil. Podemos elencar alguns como: o envelhecimento da população, que está relacionado com o aumento das doenças crônicas; o aumento do custo de tecnologias diagnósticas e de tratamento, tendo em vista que o modelo reduz custos com hospitalização; o aumento do interesse do cidadão pelo gerenciamento de sua própria saúde; entre outros. Apesar da desospitalização por meio do home care estar ganhando força, as empresas ainda se deparam com desafios regulatórios e culturais.

Atualmente, não há regulamentação específica que obrigue o plano de saúde a prover cobertura aos serviços de home care. Dessa forma, fica a critério da operadora autorizar ou não o atendimento em domicílio. “Por não sermos regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, o home care não aprece na lista das operadoras para o beneficiário. No entanto, os pacientes já estão começando a cobrar isso”, conta a CEO do Grupo Hospitalar Santa Celina, Ana Elisa Siqueira, enfatizando que o segmento já enfrenta problemas com ações na justiça por causa da resolução 211 da ANS, que deixa muita brecha para que a fonte pagadora não autorize os mesmos recursos que teria que autorizar em regime de internamento hospitalar.

Riscos
Para se proteger de tal possibilidade, as empresas de home care costumam fechar um contrato de gestão de riscos com os planos como, por exemplo, estabelecer alta em até 120 dias para um paciente. Caso contrário, parte dos custos será da instituição de atendimento em domicílio. “Muitos pacientes acabam entrando com uma liminar para permanecerem com o home care. E geralmente o Juiz concede ganho de causa”, afirma a CEO.
Para se ter uma ideia, a economia para as operadoras com a utilização do serviço gira em torno de 30%, podendo chegar até 50%; incluindo reduções com diárias hospitalares e taxas embutidas, material e medicamentos, entre outros. “Quando você interna em um hospital, não sabe quanto vai gastar. No home care, durante a avaliação do paciente, os gastos já são orçados previamente”, ressalta a executiva do grupo, fundado em 1998.

A partir deste modelo, as vantagens para o hospital estariam na transferência daqueles pacientes de longa permanência que já não representam um ganho financeiro para a instituição devido à redução das margens.
Para Ana Elisa, a questão cultural, que já foi um impasse maior, começa a mudar. “Os médicos estão entendendo que somos serviços complementares. Muitos hospitais enfrentam o problema da superlotação e o home care entra de forma complementar”, comenta, alertando que ainda assim é comum encontrar médicos inseguros, que acham que vão perder o paciente.

CLT ou cooperado?
Além da falta de regulamentação pela ANS, o ministério não reconhece o profissional cooperado – modelo utilizado pelas empresas do segmento devido às características do serviço pulverizado, em que os profissionais se deslocam o tempo todo para realizarem os atendimentos. “O Ministério quer o regime CLT, que inviabiliza o modelo. Isso é uma briga entre o sindicato do home care e o governo, mas está para ser sancionada pela presidente Dilma uma lei que autoriza com que essas empresas trabalhem com cooperativas”, diz.

TI e Logística
TI e logística são desafios intrínsecos ao modelo assistencial, diferente dos outros aspectos relacionados a forma como o sistema de saúde está estruturado. Se estas não forem bem geridas, segundo Ana Elisa, o negócio não acontece.
Com sede em São Paulo e filiais no Rio de Janeiro, Interior de SP, Baixada Santista e Vale do Paraíba, o grupo Santa Celina precisa administrar por mês em torno de 800 leitos hospitalares, incluindo, por exemplo, em média, 10 mil seções de fisioterapia em 30 dias.
Para controlar todos os processos, a companhia desenvolveu um sistema de gestão próprio, mantendo a área de TI, suprimentos e logística dentro da empresa. 


fontes:
(Verena Souza - Saúde Business Web)http://www.assprevisite.com.br/ClippingAssistencial191499.html
http://saudeweb.com.br/31268/os-desafios-do-home-care-ainda-sao-grandes/
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Grupo Hospitalar Santa Celina tem Hebe Anversa como nova Diretora Comercial


Grupo Hospitalar Santa Celina tem Hebe Anversa como nova Diretora Comercial

Hebe Anversa de Castro, executiva com mais de 20 anos no mercado de operadoras de saúde – tem passagens por grandes empresas como Amil, Golden Cross e Medial – é a nova Diretora Comercial do Grupo Hospitalar Santa Celina. “Essa nova posição faz todo sentido para mim, pois o setor precisa de empresas focadas na gestão, prevenção e promoção de saúde de populações. Além disso, a ANS, consciente dessa necessidade, estabeleceu metas para as operadoras. Portanto temos a solução com serviços adequados para esse momento do mercado.”

A executiva destaca ainda como diferencial o fato de o Grupo possuir foco em qualidade, com selos e certificações, demonstrando que a empresa está com processos e sistemas plenamente desenvolvidos para atender a demanda crescente do segmento.


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Qualidade Comprovada -Prêmio Top Of Business

Grupo Hospitalar Santa Celina: Top of Business



Nesta sexta-feira (29/06), a Hospitalar Santa Celina recebe em cerimônia no Rio de Janeiro o prêmio Top of Business 2012, concedido a empresas de destaque em sua área de atuação.

A marca é lembrada pela excelência e qualidade nos serviços em assistência médica domiciliar e soluções em gestão de saúde em sua 13ª edição nacional e 7º internacional. A Top of Business toma como base ampla pesquisa de mercado, considerando uma série de critérios, entre os quais se destacam capacidade empreendedora, liderança, trabalhos realizados, desenvolvimento de serviços inovadores, planejamento estratégico, foco no cliente e no mercado, qualidade no atendimento, prêmios conquistados e responsabilidade social e ambiental.

Kylza Estrella, superintendente da operação no Rio de Janeiro, e Claudia Vilamaior, gerente de relacionamento, representarão o Grupo no evento para receber a premiação. 





Fonte :
(AssPreviSite)





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